Olha Eu aí no Centro da Foto...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Finais dos tempos

Hoje, 23 de abril de 2010.

Presidente da
Islândia alerta as autoridades para o vulcão Katla, que tem um
potencial devastador "muito maior" do que Eyjafjallajökull.

Pode causar caos a nível planetário
assim que
entrar em erupção.

Presidente Olafur Grímsson da Islandia
teme consequências catastróficas. "Katla é muito maior (3 vezes mais que
Eyjafjallajökull) e geralmente estoura uma vez em um século”. "Em
nosso país, já estabelecemos planos de emergência, portanto, penso que é
tempo dos governos europeus e as autoridades da aviação fazerem os seus
planos contra um desastre”.

A última erupção de Katla
ocorreu em 1918. Katla situa-se a leste do vulcão Eyjafjallajökull, cuja
erupção provocou uma nuvem de cinzas que desestabilizou o tráfego aéreo
por vários dias. Acrescentando que antes da erupção do Eyjafjallajökull
geralmente ocorre movimentos subseqüentes no vulcão Katla, Grímsson
disse:

Uma erupção do Katla seria 10 vezes mais forte e
lançaria nuvens de cinzas maiores e mais altas. Os dois vulcões,
distantes apenas 20 quilômetros um do outro, estariam interligados por
uma rede de magma.

O vulcão Katla é subglacial e tem uma
reputação como um dos vulcões mais perigosos da Islândia, senão do
planeta. Seu pico atinge 1.493 m de altura e extensão da geleira
Mýrdalsjökull.

A probabilidade do vulcão Katla entrar em
atividade é de 75% no prazo de 6 meses a 1 ano. Essa erupção levaria ao
degelo quase instantâneo do glaciar por cima do Katla que provocaria a
formação de uma onda gigante de 30 metros de altura.

Katla tem
dado sinais de descontentamento desde 1999 e os geólogos temem que ele
esteja pronto para despertar. Nos últimos 1000 anos, as três erupções
conhecidas como a do Eyjafjallajökull provocaram erupções subsequentes
no Katla.

Antigamente, as pessoas acreditavam que o inferno era
localizado sob os vulcões. A erupção mais recente da cratera Víti, (Viti
quer dizer inferno) perto de Krafla, ocorreu em 1976. Quando Viti
entrou em erupção muitas fissuras se abriram e muitos rios de lava
podiam ser vistos até no sul da Islândia.

Estamos no fim do
mundo?

Não existe “fim do mundo”, mas fim de uma era!

Vamos
recapitular o que aprendemos até agora... eu gosto de
recapitular. ..

Os antigos que dominavam os pensamentos de suas
épocas como os egípcios, maias, hopis e nativos americanos e de outras
culturas, sabiam da ocorrência regular de cataclismos gerando grandes
mudanças no nosso universo.

E um deles é associado a um fenômeno
relacionado à precessão do equinócio, um ciclo natural de 25.920 anos de
tempo que causa oscilação lenta do planeta Terra. O que é perfeitamente
explicado por nossos cientistas contemporâneos.

A “profecia” que
mais chama atenção hoje em dia refere se a antiga cultura Maia e é a
que tanto nós ouvimos falar. Nossos arqueólogos ainda estão desvendando
os mistérios dessa civilização de mais 2 mil anos a.C que teve grande
parte de seu conhecimento destruído durante a conquista e colonização
pelos espanhóis.

Vamos falar sobre essa profecia que está em voga
na mídia e que trata precisamente do período correspondente há os
últimos 20 anos entre 1992 e 2012 (último Katun) do nosso calendário
gregoriano.

O calendário Maia é muito preciso e baseado no
movimento dos corpos celestes, como é observado pelos estudiosos da
Astronomia. E é bem diferente do nosso calendário. Tem por base períodos
de 100 anos, endossados no comportamento do planeta Vênus que atinge o
ponto mais próximo do Sol por duas vezes, separadas por um espaço de 11
anos.

Em 2012 Vênus vai atingir um desses pontos e o próximo
trânsito será em torno de junho de 2012.

As notícias que nos
chegam no mundo da Web, filmes e alguns livros recém lançados, é que
estamos vivendo o “fim dos dias”. Mas será que são apenas boatos
aparentemente infundáveis de povos ignorantes? Uma ficção?

Um
fato é certo: os cientistas estão desconsertados com o comportamento do
nosso Sol.

No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente
tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos
após as explosões. Os cientistas do mundo todo ficaram chocados porque
normalmente um fenômeno desses levaria 2 horas para impactar a Terra.

Segundo
Richard Mewaldt, do Institute of Technology da Califórnia, foi a mais
violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos que se tem notícias.

Os
astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador
do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager
(RHESSI) – expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso
significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".

Será
que os Maias sabiam de algo que nossa ciência atual ignora ou ela não
nos conta a verdade? Será realmente que nossos cientistas não sabem como
o Sol funciona?

Para entender um pouco de “profecia” seja ela
dos Maias ou de outros povos, é necessário observar como eles entendiam o
tempo e o espaço e os ciclos naturais do universo.

O conhecimento destes ciclos seria fundamental para que
os astrônomos dos povos antigos soubessem exatamente onde eles estavam
(parte do movimento), dentro de um determinado ciclo, pois a sua
sobrevivência dependia disso!

Mas nós os “espertos” da era
tecnológica só nos preocupamos com ciclos do sol para agendarmos um
churrasco em dia que faça um belo dia! Santa ignorância...

Os
Maias sabiam que o tempo se comporta de maneira cíclica e não linear
(nós vivemos linearmente) , o que já denota uma ignorância total por
parte da mídia em relação aos textos Maias alardeando “Fim dos tempos”
como “Fim do mundo”.

Os textos dão explicação de começo de um
ciclo e fim de um ciclo – nunca um fim de um mundo, o que é bem
diferente.

Os Maias há 2 mil anos atrás, sabiam que a Terra
girava ao redor do sol (coisa que só ficamos sabendo em 1543 através de
Copérnico) e que também todo o sistema solar se movia em um movimento
periódico em torno da galáxia e que esse movimento do nosso sistema
solar em torno da galáxia tratava-se de uma elipse, e que seu ciclo
completo teria duração de 25.625 anos divididos em 5 estações de 5. 125
anos nossos.

Pelo fato do movimento ser em elipse, isso faz com
que o nosso sistema solar de tempos em tempos se aproxime ou se afaste
do centro da galáxia, que possui uma grande fonte de luz e energia.
Nosso sol está localizado cerca de 27 mil anos-luz desse centro da
Galáxia.

E a cada passagem de estado – de 5.125 anos em 5.125
anos - o Sol recebe uma intensa energia oriunda do centro galáctico. Uma
espécie de Sol central da Galáxia.

O movimento de rotação da
Terra ao redor do sol é divido em 4 estações (aprendemos isso no
primário) – que são: primavera, verão, outono, inverno.

Se
imaginarmos que cada estação do ano tem influência na vida terrestre e
que recebemos uma intensidade correspondente de energia do sol a cada
estação, não é difícil imaginar que essa energia galáctica também afeta
de maneira grandiosa a nossa vidinha por aqui, e os Maias sabiam disso!

Um
movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia
compreende os seguintes estados:
1. Manhã da Galáxia, - 5.125 anos
2.
Meio dia da Galáxia, - 5.125 anos
3. Tarde da Galáxia, - 5.125
anos
4. Entardecer da Galáxia/Noite da galáxia e – 5.125 anos
5.
Profunda noite da Galáxia. – 5.125 anos

Onde entra a profecia
nisso?
Eles dataram gentilmente (os Maias foram muitos gentis em se
incomodar com isso, não? Não precisava... ) para nós o início do ciclo
Galáctico em 10 de agosto de 3113 a.C. para fecharmos a conta e
entendermos onde estamos nesse ciclo HOJE!

Já sabemos que um
Ciclo Galáctico é de 25.625 anos e está dividido em 5 ciclos de 5.125
anos, mas vamos entender como ele influencia em nossas vidas.

O
1o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da MANHÃ/DIA GALACTICO, quando o
sistema solar acaba de sair da escuridão para entrar na luz. É um
período de gestação, de conformação. Sair da luz significa nos afastar
da influencia direta de exposição do centro da galáxia, do sol central. O
movimento é elíptico, lembra?

O 2o. Ciclo de 5.125 anos - é o
ciclo do MEIO DIA DA GALÁXIA; quando o percurso chega nessa metade,
estamos perto do centro da galáxia onde o Sol central é muito forte, a
luz é muito intensa, determinando a sua maior expressão refletida no
nosso sistema solar. É uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua
maior expressão.

O 3o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo da TARDE
DA GALÁXIA; começamos a nos distanciar da luz novamente.

O 4o.
Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo do ENTARDECER / NOITE DA GALÁXIA; o
entardecer se converte em noite, onde se realiza uma tomada de
consciência de todo o fato.

O 5o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo
da PROFUNDA NOITE DA GALÁXIA, que volta a dar inicio a outros 5 ciclos
de 5.125 anos, e assim eternamente. ..

Se você não conhece a
essência da profecia Maia e só “ouviu falar”, aqui vai um pouco do que
pesquisei. Está reduzido, muito simplificado, para objetivar apenas o
entendimento da tão falada data de 2012.

Os Maias nos contam que a sua civilização era a 5º
iluminada pelo Sol, o quinto grande ciclo solar e se você prestou
atenção ao que descrevi acima, o ciclo de escuridão vai terminar dando
início novamente ao Dia Galáctico, ou seja, vamos entrar na luz
novamente!

Descrevem também que outras 4 civilizações anteriores
foram destruídas por grandes desastres naturais na passagem de cada
ciclo. Eles entendiam que cada civilização sobre a face desse planeta é
só um degrau na ascensão da consciência coletiva da humanidade.

Os
Maias “previram” que a única maneira de tentar salvar a próxima
civilização ignorante desses fatos e amenizar seus problemas futuros,
seria deixando informações, pistas e tudo mais que pudessem avisá-los a
se prevenir para o que está por vir!

Segundo relato dos textos
Maia, no último cataclismo, a civilização foi destruída por uma grande
inundação (Arca de Noé te remete a alguma coisa?) que deixou uns poucos
sobreviventes dos quais eles (os Maias) foram seus descendentes.

2.160
anos é o tempo que o nosso Sol leva para nascer, transitar, se
direcionar a uma constelação diferente. E a cada 2.160 anos nasce uma
nova ERA PRECESSIONAL.

Como exemplo as Eras (aproximadas) de conhecimento do
homem deixadas pelos Maias são.

Era de Leão 11.015 até 8.855 aC
Era
de Câncer 8.855 até 6.695 aC.
Era de Gêmeos 6.695 até 4.535 aC.
Era
de Touro 4.535 até 2.375 a.C
Era de Áries 2.375 até 500 dC.
Era
de Peixes 500 a 2.600 dC.

Há uma discordância entre especialistas
no assunto quanto à entrada da Era de Aquários. Em 1929, a União
Astronômica Internacional definiu as bordas das 88 constelações
oficiais. A linha divisória estabelecida entre Peixes e Aquário localiza
o início da Era de Aquário aproximadamente por volta do ano 2600 d.C.,
portanto, segundo peritos no assunto, ainda estamos na Era de Peixes e
por isso a religião católica esperar a vinda de Jesus que é ligado ao
símbolo de peixes.

Concluindo, 25.920 anos é um período em que a
Terra leva para passar pela influência das 12 constelações do zodíaco
para regressar proximamente a seu ponto de partida – o ponto zero.

As
constelações zodiacais são formações estelares conhecidas com os mesmos
nomes dos signos, (não confunda constelações com mapa astrológico, por
favor!) embora corram completamente fora do alinhamento formado pelos 12
signos do Zodíaco.

O termo Zodíaco vem do grego “zoo” que quer
dizer animal e “diakós” significa círculo, portanto teremos - círculo
dos animais.

Perceba que em sua maioria as constelações possuem
nomes de animais, As seis constelações com nome de animais são ÁRIES,
TOURO, CÂNCER, LEÃO, ESCORPIÃO E PEIXES... As demais constelações,
GÊMEOS e VIRGEM, são humanas. LIBRA – a Balança é o único realmente
inanimado.

Segundo os Maias a causa física desse colapso total do
planeta Terra a cada ciclo de 5.125 anos deve se ao comportamento
estranho do nosso astro rei – o Sol.

Ele receberia um raio oriundo do centro da galáxia e
emitiria uma imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação a
Terra e conseqüentemente a todo o sistema solar.

Isso indica que
a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo de um pensamento, de uma
consciência, de um comportamento da humanidade em relação a sua
evolução.

E esse “fim de prazo” é determinado por uma
mudança radical na estrutura física dos planetas do sistema solar.

Seguindo
os textos Maia, que nos dão relatos das primeiras civilizações dos
homens, a Era de Gêmeos foi uma época relatada como tendo sofrido
mudanças na superfície do planeta em tempos remotos por Jaguares
(Primeiro Sol).

A civilização seguinte sofreu mudanças pelo
Vento (Segundo Sol). Uma terceira por erupções vulcânicas ou Fogo
(Terceiro Sol). A quarta passou por um dilúvio (Quarto Sol).

Fazendo
uma comparação de nosso calendário gregoriano com o calendário Maia, o
dia 11 de agosto de 3.113 a.C. foi apontado como o nascimento do "Quinto
Sol" por nossos especialistas, o que resultaria respectivamente a
Era atual de Peixes e que terminaria comparativamente no sábado 23 de
dezembro de 2012 – justamente 5.125 anos depois de se iniciar a era do
"Quinto Sol".

OBS: Não adianta fazer as contas porque não vai
fechar com o nosso calendário, pois nossos dias são determinados pelo
nascimento de um personagem chamado Jesus e o calendário deles pelos
movimentos dos astros no universo, mas acredite, o calendário deles foi
traduzido para a data acima - 23/12/2012.

Para as mudanças no
QUINTO SOL é esperado terremotos, movimentos e uma mexida bem grande que
vai sacudir o planeta todo... Analogamente falando? Seria a atitude de
um cão após ter tomado um banho (deu pra entender?)

Entendendo
agora como funciona o ciclo de tempo dos Maias é possível entender o que
há de “profético” nisso tudo.

A 1º profecia (das 7 profecias
Maia) nos fala do último Katun do “tempo do não tempo” e das mudanças
que vão ocorrer nesse curto ciclo. O tempo do não tempo compreende um
pequeno ciclo dentro do ciclo maior de 5.125 anos, denominado Katun (um
Katun equivale há 20 anos nossos).

O último Katun já chegou a
quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até
que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente,
decidir se seus acertos merecem credibilidade.

O último Katun (20
anos) denominado por eles "o tempo do não tempo" teve início
(comparativamente com o nosso calendário) no ano de 1992 e vai até 2012,
e foi previsto pelos Maias logo após a um eclipse do Sol que eles
profetizaram para o dia 11 de julho de 1991 e que aconteceu realmente.

Eles vão além, nos dizendo que após sete anos do início
do último Katun (1992 + 7= 1999) começaria uma era de escuridão e os
desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas)
aumentariam consideravelmente. Forças da natureza promoveriam uma série
de mudanças aceleradas e tão grandiosas que o ser humano se veria
impotente de contê-las.

Profetizaram também que durante estes
anos, manchas de vento solar (EMC) cada vez mais intensas apareceriam no
Sol e que a humanidade entraria em um período de grande aprendizagem,
de grandes mudanças, e chama atenção de que nossa própria conduta de
depredação do planeta contribuiria para que gerássemos estas mudanças.

Eles
falam que esta época será o tempo em que a humanidade entrará no grande
Salão dos Espelhos e o homem enfrentará a si mesmo, analisando o seu
comportamento com os demais, com a natureza e com o planeta.

É um
período em que a humanidade terá que decidir mudar e eliminar o medo e a
falta de respeito em todas as relações....

Deixo essa pra vc
pensar

Laura botelho
Master em Neurolinguística (NLP)
Health
Coach em Metamedicina.
Escritora e pesquisadora.
http://bloglaurabot elho.blogspot. com

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