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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

INFORMATICA2

PROJETO DE EXTENSÃO: INFORMÁTICA PARA PORTADORES DE
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS – FASE V
Sheyla Julle Ana de Brito Máximo (1);Christina Maria Brazil de Paiva (3);Suely Rosane Ribeiro
Sales (4); Selene Gomes (4)
Centro de Educação/ Departamento de Habilitações Pedagógicas/ EXTENSÃO
RESUMO
O Projeto de Extensão Informática para Portadores de Necessidades Educacionais Especiais,
desenvolvido na APAE João
Pessoa desde 1999 e vinculado ao PROBEX desde 2002,
objetiva proporcionar ao aluno especial acesso às novas tecnologia e capacitar o aluno da
UFPB para trabalhar com essa clientela.Há mais de 04 anos vem obtendo os melhores
resultados, com êxito em todos os seus propósitos.
PALAVRASCHAVE
– Informática; Necessidades Especiais; Educação Especial
INTRODUÇÂO
O campo da Informática oportuniza uma infinidade de recursos para serem
desenvolvidos na Educação – mormente na Educação Especial – possibilitando em seus
diferentes aspectos, uma maior produtividade dos alunos portadores de
necessidadesespeciais. Nesta certeza foi elaborado este Projeto de Extensão Universitária que
está sendo desenvolvido na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE – de João
Pessoa, vinculado ao Programa de Bolsas de Extensão – PROBEX, da PróReitoria
de
Extensão e Assuntos Comunitários – PRAC, da UFPB. Como pesquisa foi iniciado em 1999,
mas só a partir de 2002 foi inscrito no PROBEX, recebendo bolsistas, portanto consideramos
que esteja em sua quinta fase. O Laboratório de Informática da APAE –João Pessoa, foi doado
pela SEESPE/MEC através do Programa de Informática em Educação Especial – PROINESP,
em agosto de 2001.
Nos nossos dias, o computador deixou de ser um luxo e passou a ser uma ferramenta de
trabalho onde
quer que se vá ele está presente. Na educação, o computador é um facilitador
do processo de ensino e aprendizagem auxiliando na produção de textos e resolução de
problemas onde o professor aplica as atividades de acordo com o nível de cada aluna, ou seja,
o computador melhora a qualidade de ensino.
Devido às limitações da pessoa portadora de deficiência, o aprendizado com maior freqüência
se torna uma barreira, que pode ser minimizada com o uso de equipamentos que neutralizem
tais barreiras. Entretanto uma das maiores dificuldades enfrentada pela pessoa portadora de
deficiência é o preconceito.
``Desenvolver recursos de acessibilidade também pode significar
combater esses preconceitos, pois, no momento em que são
dadas condições para interagir e aprender, explicitando o seu
pensamento, o individuo com deficiência mais facilmente será
tratado como um diferenteigual``.
(Damasceno e Galvão Filho
http://infoesp.vila.bol.com.br).
Motivado por esse preconceito, a auto estima
do individuo entra em baixa, pois ele
vem sofrendo
“... desde muito cedo uma grande carga de repreensões e criticas
negativas. Sem compreender o porque disso, ele tende com o
passar dos tempo a verse
de maneira depreciativa e passa a ter
como referencia pessoas externas e não ele próprio.``(SILVA,
2003, p.31).
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(1) Alun(a)Bolsista; (2) Aluno(a) Voluntário(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a); (4) Prof(a) Colaborador(a);
(5) Servidor Técnico/Colaborador

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