Olha Eu aí no Centro da Foto...

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tabagismo é doença e precisa de tratamento

Dependência
Infelizmente, nem sempre o tabagismo foi considerado doença. Foi somente no final dos anos 1980, com a descoberta dos receptores da nicotina no cérebro e seu poder de viciar (maior do que drogas como cocaína e heroína), que a coisa mudou de figura.

Hoje sabe-se que os receptores específicos para a nicotina no cérebro, quando ativados, liberam substâncias que garantem sensação de prazer. É por isso que um cigarrinho já basta para amenizar sintomas de ansiedade e depressão. Diga-se, não à toa tem ganhado muitos adeptos nestes tempos de estresse crônico.
Na busca por essa sensação de bem-estar, a pessoa passa a acender um cigarro atrás do outro, condicionando-se. Nos viciados, deixar de fumar por algumas horas dá uma sensação terrível e um desejo incontrolável de tragar - é a síndrome da abstinência. Quem fuma mais de 15 por dia é considerado grande dependente.

Abstinência de nicotina
Quando as pessoas usam o tabaco de forma regular, o corpo delas desenvolve uma necessidade por nicotina. Se elas não ingerirem a nicotina, elas começam a ter sintomas de abstinência. Esses

sintomas variam de pessoa para pessoa e dependem do quanto de nicotina a pessoa está acostumada a ingerir. Quanto maior a quantidade, mais fortes são os sintomas:

Cansaço
Irritação
Nervosismo
Ansiedade
Tristeza ou depressão
Fome maior do que usual

Pessoas que estejam com abstinência da nicotina podem achar difícil:
Dormir
Lidar com o estresse
Concentrar-se

A abstinência da nicotina começa normalmente 24 depois de a pessoa parar de fumar ou de usar substâncias com tabaco. Os sintomas podem piorar entre 24 e 48 horas depois de a pessoa parar de fumar e podem durar poucos dias ou até quatro semanas. A duração média dos sintomas é de três a quatro semanas. A vontade de fumar e o aumento do apetite podem durar meses. O tratamento para a abstinência inclui remédios, terapia ou grupos de apoio, uma dieta e exercícios regulares.

Fumar para melhorar o humor ou aliviar a tensão
Pergunte a você mesmo algumas questões para descobrir se você fuma para aliviar a tensão, a irritação, o stress ou para melhorar o humor.

Fumar vem à sua cabeça automaticamente quando você está frustrado, tenso, nervoso ou triste?
Fumar lhe acalma quando você está nervoso?
Você fuma mais cigarros quando está nervoso?
Se você já tentou parar de fumar no passado, você sentiu mais a falta do cigarro quando estava em período de maior stress?

O alívio que você sente ao fumar vem do ato de tirar um tempo para fumar e também dos efeitos químicos da nicotina no cérebro. Se você retornar ao ambiente estressante logo depois de acabar o cigarro, a tensão logo voltará e você precisará de outro cigarro. O cigarro, na verdade, não faz a tensão, o stress ou depressão sumirem. A única forma de realmente controlar o stress na sua vida é identificar o que causa o stress e aprender a mudar o jeito que você reage a situações estressantes.

Fumar para controlar o peso
É verdade que a nicotina presente nos produtos de tabaco reduz seu apetite e lhe anima quando você sente que o nível de energia está caindo por causa da fome. Mas esses efeitos não duram e, antes que você espere, já está com fome de novo. Usar o cigarro para manter o peso baixo tem outras desvantagens. Fumar não faz nada por seus músculos. Você pode até perder peso, mas seus não estarão tonificados e você também não terá a energia que vem da combinação de exercícios e alimentação correta. Se você está fumando porque tem medo de ganhar peso quando parar, lembre-se que nem todo mundo engorda quando deixa de fumar.

Sensações que o fumo proporciona
Pense em que momentos do dia o cigarroé necessário:

Depois que os efeitos do café da manhã começam a passar?
Perto das refeições?
Depois de ficar parado por um longo tempo?
Às vezes as pessoas fumam para ganhar concentração ou se manter alertas. A nicotina presente nos produtos de tabaco geralmente é suficiente para despertar seu cérebro, mas não há substituto a uma boa noite de sono, alimentação saudável, exercícios e curtir a vida.

Para se enturmar
Fumar pode ser uma coisa muito importante na sua vida social. Você fuma automaticamente quando está ao lado de alguém que fuma? Algumas pessoas, lugares ou coisas parecem fazer você querer fumar? Seus amigos fumam? Os amigos se importam um com os outros, dão apoio e fazem atividades juntos para confirmar as afinidades que possuem. Mas por que compartilhar uma atividade que coloca sua vida em risco? Se seus amigos fumam, pergunte se eles não querem parar também. Talvez muitos se convençam que seja hora de parar. Um poderá ajudar o outro. Caso eles não queiram, peça que não fumem perto de você, não lhe oferecem cigarros ou não deixem cigarros por perto.

Adolescentes e tabaco
Você pode ter começado a fumar para se adequar a seus amigos. Ou talvez seus pais fumem. Qualquer que seja o motivo que o levou a fumar, há muito mais razões para parar:

Você estará controlando mais sua vida depois que você parar de fumar
Você ficará mais bonito. Seu cabelo, suas roupas e sua respiração ficarão melhores e seu dente ficará mais branco. Adolescentes sempre dizem que preferem namorar ou beijar quem não fuma
Some o quanto você gasta por semana, mês ou ano com cigarros. O que mais você poderá fazer com o dinheiro?
Fumar causa mau-hálito, problemas nos dentes, dores ou manchas na boca
Fumar não é um jeito inteligente de perder peso ou evitar de ganhar peso. Atividade física é uma forma muito melhor de controlar o peso e isso vai dar mais massa muscular. Embora algumas pessoas ganhem peso depois que param de fumar, isso é temporário. Em alguns casos, ocorre até perda de peso porque as pessoas se tornam mais ativas depois que param de fumar
Depois que você pára de fumar, você irá se cansar menos depois das atividades físicas
www.minhavida.com.br

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Tudo que vicia começa com C ...

Inteligente e criativo texto de Ricardo Malett:

"Há momentos na vida de um ser humano em que ele se vê sem nada realmente interessante pra fazer. Assim, sem companhia, computador ou iPod e com celular fora de serviço, numa viagem de ônibus para Cruz Alta, fui obrigado a me divertir com os meus próprios pensamentos. Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C! De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê. Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c. Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein?
E o chocolate? Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.
Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.
Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos, pois a humanidade seria viciada em Cultura".


Ricardo Malett é um gaúcho graduado em gestão empresarial, consultor e palestrante especialista em proatividade para líderes. Docente pela Universidade Internacional de Yôga, desde 1989 tem auxiliado centenas de pessoas a alcançarem um melhor desempenho, maior produtividade e realização profissional.

domingo, 29 de maio de 2011

Para meus visitantes, bjjjj

[link=http://www.recado-doce.com]
[/link]

[b]Mais recados? http://www.recado-doce.com[/b]

sábado, 28 de maio de 2011

SAUDADE

Saudades

Saudades não consistem em perdas... não é tristeza... não é errado.
Saudade não é lágrimas... não é estar sozinho...
Saudade é um sentimento, inigualável...
Sentimento indispensável, que frisa a beleza e a especialidade de alguém.
Isso é saudade...
Saudade é estar perto mesmo estando longe...
Unir pensamentos... em prol de um objetivo: NUNCA ESQUECER DE QUEM SE GOSTA!
É sentir falta de quem se ausentou... mesmo que por um minuto.
É amar... irmão... amigo... seja quem for...
é se lembrar de quem passou pela nossa vida, e deixou alguma marca importante...
Saudade é tudo isso e um pouco mais...
Coisas que se resumem em:

Estar entre milhões de pessoas e sentir a falta de uma...

Por isso venho dizer que sinto saudades de você...

Pois sinto a falta de um alguém que deixou marcas inesquecíveis em minha vida...
Não sinto que te perdi... pois um verdadeiro amigo nunca se perde...
Mas sinto que sua companhia era tudo o que faltava para completar minha vida... minha felicidade.

Por isso... sinta-se feliz... você é uma pessoa importante e amada por alguém que esteve contigo, e
que nunca se esqueceu de seu jeito amigo de ser.
Desconheço o Autor

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A verdade sobre o copo descartável

Você sabia que copos descartáveis liberam substância nociva ao homem quando aquecidos? O plástico dos copinhos descartáveis libera uma substância química semelhante ao hormônio feminino, o xenoestrogênio.

Ao entrar no organismo junto com a bebida, o xenoestrogênio ocupa os receptores desse hormônio, aumentando a chance de as mulheres terem câncer de mama ou útero. Já os homens ficam mais predispostos ao câncer de próstata, à infertilidade e à diminuição do número de espermatozóides.

"Estamos o tempo todo expostos ao xenoestrongênio, que é liberado por todos os derivados de petróleo. Por isso, devemos evitar os copos plásticos para o café", alerta a médica ortomolecular Tâmara Mazaracki. Usar vasilhas plásticas no microondas é contra-indicado. O copinho descartável não é o único material a liberar o xenoestrogênio, mas torna-se uma das principais fontes, na medida em que o cafezinho costuma ser ingerido várias vezes ao dia. "As vasilhas plásticas que são levadas ao microondas e qualquer material que contenha derivados de petróleo, ao serem aquecidos, também liberam xenoestrogênios", adverte a médica Tâmara Mazaracki.

São muitas as conseqüências do xenoestrogênio no organismo como miomas, TPM, menopausa sintomática, ovários policísticos, endometriose, distúrbios de tireóide, nódulos, calcificações nas mamas, masculinização das mulheres e feminização dos homens. “Este disruptor altera as funções principais dos estrogênios e androgênios e causam alterações no comportamento sexual, depressão imunológica, deformidades genitais, cânceres de mama, ovários, útero, de próstata e testicular, além de problemas neurológicos”, também afirma o nutrólogo e membro da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais Maximo Asinelli.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cochilo depois do almoço é bom para saúde

Em casa, ele já reinava absoluto. Nas empresas e escritórios, além de liberado tem virado febre mundial. Se para alguns o cochilo (aqueles poucos minutos de sono) não faz a menor diferença ou é sinônimo de preguiça, para a maioria é tão valioso que revigora o corpo e fortalece a memória.

O fato foi recentemente comprovado por pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), após testes feitos com 39 jovens saudáveis. Os participantes tinham que decorar cem nomes e rostos na hora do almoço. Em seguida, uma parte deles era liberado para dormir.

Às 18h, o grupo voltava e precisava decorar outros cem nomes e rostos. A conclusão do estudo foi de que os 20 jovens que tiraram uma soneca apresentaram desempenho 10% melhor na tarefa, o que apontou para um melhor funcionamento do cérebro após a soneca.

Mas será que todo o organismo se beneficia com o cochilo após a hora do almoço? O MinhaVida conversou com os especialistas em sono, o pneumologista Denis Martinez, e o neurologista Shigueo Yonekura, do Instituto de Medicina e Sono, que mostram por que o cochilo faz bem para o corpo e para a mente
Cochilo hora do almoço

Almoço: horário nobre do cochilo
Ao contrário do que muita gente pensa, o sono que bate logo depois do almoço não é conseqüência da ação da alimentação no organismo e sim, um instinto natural do nosso organismo, que reage assim quando nossas reservas de energia caem.

"Fomos nos adaptando a correria dos tempos modernos e deixando de cochilar na hora do almoço, mas a sesta é tradicional em muitos países (principalmente nos países europeus) até hoje, por ser uma necessidade biológica do ser humano já que por volta deste horário, as reservas de ATP e glicogênio que nos dão energia sofrem uma baixa", explica Denis Martinez. "Nestes casos, o cochilo não indica nenhum tipo de distúrbio e não interfere na qualidade de sono à noite", afirma.

Mas e o papel da comida nesta história então?
Ela deixa nosso organismo um pouco mais lento já que o processo de digestão requer certo gasto energético para se concretizar, porém, este gasto é praticamente insignificante, o que explica a pouca relação da ingestão de alimentos e o sono na hora do almoço: "juntando a baixa de energia natural e biológica que sofremos na hora do almoço, com a pequena moleza típica da digestão, ficamos mais sonolentos, mas o processo digestivo interfere muito pouco na sonolência que sentimos", explica Denis Martinez.
insônia

Noites mal dormidas x cochilos constantes
Se por um lado o sono na hora do almoço é um processo natural e biológico, por outro, sua recorrência em outros períodos do dia de forma intensa, pode ser sinal de que você tem algum distúrbio do sono.

Em geral, pessoas que se sentem sonolentas ao longo do dia ou não se sentem descansadas depois da soneca, sofrem de insônia, apneia do sono ou algum distúrbio do sono, e como não conseguem repor a energia de forma suficiente durante a noite e até mesmo depois de um cochilo, continuam sonolentas.

"Quando isso acontece, o ideal é procurar um especialista e identificar o distúrbio, para manter a qualidade de seu sono e evitar o estado de soneca constante. Tem gente que acha que o cochilo atrapalha o sono à noite e na verdade não é assim que funciona. Muitas vezes, um simples e gostoso cochilo não atrapalha o sono, mas é um indício de que ele já não vai bem", explica Denis.

30 minutos depois, você já está pronto para outra!
Se já está comprovado que 15 minutos são suficientes para deixar nosso corpo em ordem, a média de tempo que levamos para voltar ao estado normal depois do cochilo ainda é bastante discutível:

"alguns especialistas acreditam que apenas cinco minutos já são suficientes para a pessoa voltar a ativa numa boa depois do cochilo, já outros, explicam que este tempo depende da duração do cochilo. Se a pessoa cochilou mais de 20 minutos, deve demorar cerca de uma hora e meia para voltar ao normal. Acredito que uma média razoável são 30 minutos após a soneca", explica Denis.


Haja memória!
A parte do cérebro que mais trabalha ao longo do dia é exatamente a que está ligada a memória. Quando não dormimos bem, ela reflete o nosso cansaço, e é por isso, que em geral, pessoas sonolentas não conseguem focar sua atenção e muito menos se lembrar de algo.

O sono funciona para nós seres humanos como um repositor de energia. Durante a noite, enquanto dormimos, repomos nossas energias através da produção de ATP e glicogênio, que abastecem nosso organismo para o dia seguinte: "se a pessoa não dorme, se sente muito mais cansada e desatenta porque está com suas reservas de glicogênio e ATP em baixa. Quando cochilamos por cerca de 15 a 20 minutos, conseguimos ativar este mecanismo de forma a repor parte das energias perdidas ou que não foram repostas durante a noite", explica Denis.

Memória e concentração: além do cansaço e da irritabilidade, a pessoa que sofre de insônia também apresenta dificuldades de concentração e memorização de fatos recentes.

Para Shigueo Yonekura, isso acontece porque interrompemos um processo natural de memorização e aprendizado. "É durante o sono que gravamos o que aprendemos ao longo do dia. Se o sono falha, a memória e a concentração ficam prejudicadas", diz.

15 minutinhos que valem ouro
Se você é do tipo que acha sinal de preguiça tirar uma sonequinha na hora do almoço, preste atenção em alguns dos benefícios que ela traz a saúde:

-Fortalece a memória

-Diminui os riscos de ataques cardíacos

-Confere mais disposição e energia

- Aumenta a concentração, reduzindo acidente

s Aumenta a sua produtividade no trabalho
cochilo

Consequências para a saúde de quem não dorme bem
-Obesidade: "durante a noite produzimos a leptina, um inibidor natural de apetite. Quando não dormimos, cai a produção deste hormônio e a pessoa fica mais propensa a ganhar peso", explica Shigueo.

-Envelhecimento precoce e dificuldade de crescimento: Shigueo explica que é também durante o sono que produzimos o GH, hormônio do crescimento, responsável pelo crescimento do nosso corpo e pela elasticidade da nossa pele.

-Baixa de testosterona: outra consequência da insônia, para os homens, é a baixa da produção de testosterona, diminuindo a libido. "É durante o sono que repomos muitos de nossos hormônios, se dormimos mal, deixamos de produzi-los de maneira natural", finaliza Shigueo.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A pérola

A pérola
Mahatma Gandhi

“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas”. As pérolas são uma ferida curada.

Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada.

Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas?

Então produza uma pérola... cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor. Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas, pois uma pérola é uma ferida cicatrizada.

Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras" Vazias, não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.

Um sorriso fala mais que mil palavras...
Inserir Musica

terça-feira, 24 de maio de 2011

MÁ QUALIDADE DO AR PREJUDICA A SAÚDE

Em especial nas grandes metrópoles, a má qualidade do ar que respiramos é preocupante. Especialistas a indicam como uma das grandes vilãs responsáveis por doenças não apenas respiratórias, mas também cardiovasculares.

A queima de combustíveis fósseis libera uma série de partículas prejudiciais à saúde e, quanto menor elas são, mais perigosas. O pneumologista Marcos Abdo Arbex, da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, explica que são elas que atravessam os pulmões, chegam aos alvéolos e, finalmente, à corrente sanguínea. Como resultado, essas partículas finas produzem processos inflamatórios no organismo inteiro.

Entre os gases poluidores, podemos destacar o ozônio, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre. Em dias de luz solar intensa, o ozônio se destaca, o que faz com que esses dias sejam mais nocivos que os demais. Quando a umidade relativa do ar é considerada baixa, o perigo também aumenta. Com pouca umidade, os gases pairam por mais tempo na atmosfera, que fica com grande concentração de poluentes.

Quem mais sofre com o ar ruim são os portadores de doenças respiratórias, como asma e bronquite, que acabam sofrendo mais com as crises.

Complicações vão de doenças até aborto

Quem mais sofre com o ar ruim são os portadores de doenças respiratórias, como asma e bronquite, que acabam sofrendo mais com as crises. Além disso, a poluição também tem relação com o aumento da ocorrência de outras doenças cardiorrespiratórias, como arritmia cardíaca, aumento das crises de hipertensão, infarto do miocárdio, arteriosclerose, angina, AVC e outros males ligados à diminuição da circulação sanguínea. A incidência de câncer de pulmão também tem relação com essa má qualidade do ar.

Também há consequências mais obscuras. A poluição do ar em grandes centros afeta a quantidade de abortos espontâneos. Cerca de quatro mil bebês morrem por ano em São Paulo por conta da má qualidade do ar respirado pela mãe. "O aborto acontece por causa da diminuição da circulação sanguínea na região do útero, por conta dos processos inflamatórios provocados pelas partículas de poluição", explica Arbex. Já os bebês que sobrevivem, podem nascer com peso baixo pelo mesmo motivo.

Há, ainda, o prejuízo estético. O dermatologista Claudio Mutti conta que o ato de respirar ar de má qualidade aumenta a produção de radicais livres no organismo, o que é fator importante no envelhecimento precoce. O ar poluído também aumenta a incidência de acne, uma vez que obstrui os poros e favorece a proliferação de bactérias.

Para reduzir a produção de radicais livres, o dermatologista aconselha a ingestão de antioxidantes e vitaminas C e E, que podem ser obtidos tanto na alimentação quanto em suplementos alimentares.
Poluição - Getty Images

Perigo também vem de dentro de casa

Infelizmente, nem o conforto do lar pode garantir um ar de boa qualidade. Em casos específicos de pessoas que moram ao lado de vias movimentadas, o ar externo acaba invadindo o meio interno e a quantidade de ar nocivo respirada equivale a três cigarros fumados por dia, segundo Arbex.

Ao mesmo tempo, o sistema de refrigeração, que permite que o ar interno seja totalmente diferente do externo, pode ser prejudicial da mesma forma. Isso acontece quando o sistema de ventilação falha na troca de ar externo e interno e, sem renovação de ar suficiente, acumula substâncias químicas e biológicas, como o formaldeído - gás presente em tintas, colas, verniz e até impressoras-, fungos e o próprio gás carbônico resultante da respiração.

Nesse caso, não somente as pessoas podem adoecer, mas o próprio prédio: a chamada "Síndrome do Edifício Doente", batizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1982. Quando o edifício "adoece", quem está nele sofre as consequências.

"Muitas vezes, a pessoa sente uma série de sintomas sem causa específica, como fraqueza, dificuldade de concentração, dor de cabeça, irritação de olho e nariz, falta de ar e redução da produtividade, mas nenhum exame laboratorial detecta doença alguma. Ela não está doente, é o edifício", elucida Arbex. Ele completa dizendo que, quando 20% das pessoas que frequentam um prédio enfrentam esses sintomas, pode-se considerar o edifício doente.

Amenize os efeitos da poluição em sua saúde

Para um prédio doente, basta consertar o sistema de ventilação. E para um cidadão doente, ou melhor, milhões deles? "Ou o governo investe massivamente em transporte público ou esses níveis de poluição aumentam e continuam matando pessoas", alerta Arbex. Sua declaração é justificada pelo fato de os grandes vilões do ar serem os veículos que usam combustíveis fósseis, como gasolina. Ao diminuir o número de carros na rua, haverá diminuição de poluentes na atmosfera.

Hábitos diários também podem amenizar os efeitos da poluição do ar em seu organismo. A dica de Arbex é evitar fazer exercícios físicos perto de grandes vias, onde o tráfego de veículos é intenso. Se você for adepto da atividade física ao ar livre, evite praticá-la em dias muito ensolarados e secos, em especial das 10h às 16h, quando os poluentes são mais abundantes na atmosfera.

www.minhavida.com.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Traramento da Enxaqueca

A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.
A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.DraúA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varellazio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.
A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella
Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarelA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellalaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.
A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella
Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.
A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.
A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella
Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella
Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio VarellaA enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.
A enxaqueca é uma condição cerebral crônica caracterizada por crises de dor de cabeça pulsátil, de média ou forte intensidade, eventualmente associada a náuseas, vômitos, fotofobia e intolerância aos ruídos (fonofobia).

Em cerca de um terço dos casos, as crises são acompanhadas por sintomas neurológicos, geralmente visuais, conhecidos como auras.

O distúrbio ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis. A Organização Mundial da Saúde calcula que no mundo existam 324 milhões habitantes nessas condições.

As crises são mais frequentes e mais intensas no sexo feminino. O risco de ocorrerem durante a vida é de 43% nas mulheres e de 18% nos homens. Ao redor de 25% dos pacientes apresentam mais de 3 dias de cefaléia por mês.

Os sintomas costumam instalar-se na adolescência ou no início da vida adulta. Embora os ataques sejam autolimitados, os portadores de enxaqueca correm risco mais alto de complicações vasculares, como derrames cerebrais e pré-eclâmpsia.

As causas da enxaqueca não estão completamente claras. A teoria mais aceita é a de que terminações nervosas sensitivas que inervam os vasos das meninges (membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal) liberam substâncias que provocam dilatações das artérias meníngeas, acompanhadas de inflamação e extravasamento de proteínas.

Esses eventos acabam por ativar os neurônios de diversos centros cerebrais, causando a dor e as alterações neurológicas características do quadro. As náuseas e os vômitos surgem como consequência da estimulação do sistema nervoso autônomo. A sensibilidade à luz, aos odores e aos sons resulta de anormalidades nos neurônios que modulam as informações sensórias.

Muitas vezes, os episódios podem ser controlados com analgésicos comuns (entre eles o ácido acetilsalecílico), eventualmente associados à ergotamina, à cafeína e à metoclopramida (antiemético).

O tratamento dos casos que respondem mal a essas medidas deve ser feito com uma classe de drogas que recebe o nome de triptanos. Existem sete delas disponíveis no mercado. Entre as vantagens estão a baixa incidência de efeitos colaterais e o mecanismo mais específico de ação.

A resposta ao tratamento é mais eficaz, quando é iniciado logo que surgem os primeiros sintomas. O efeito começa depois de 20 a 60 minutos, dependendo do triptano escolhido.

A maioria deles pode ser administrada novamente depois de 2 a 4 horas, se houver necessidade. Aproximadamente um em cada três pacientes não responde ao triptano prescrito. Nessas situações vale a pena substituí-lo por outro triptano ou associá-lo a antieméticos e anti-inflamatórios.

Os triptanos são contraindicados em portadores de hipertensão não controlada, de insuficiência hepática ou renal ou de doença coronariana. Seu uso na gravidez deve ser avaliado com critério nas mulheres que não respondem a outros tratamentos, porque embora não provoquem defeitos genéticos graves, não é possível excluir a possibilidade de malformações menos aparentes.

Da mesma forma que outras drogas empregadas no tratamento das enxaquecas agudas, a administração frequente de triptanos está associada ao desenvolvimento da chamada cefaléia por uso excessivo de medicamentos, na qual o abuso de analgésicos leva a um ciclo vicioso. Por essa razão, o ideal é que os triptanos tenham seu uso limitado à média de dois dias por semana.

Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella
Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella
Os principais efeitos colaterais são formigamentos nas mãos e pés, endurecimento transitório do pescoço e sensação de opressão no peito não associada às coronárias.

De acordo com o Colégio Americano de Médicos, o tratamento de primeira linha das enxaquecas é anti-inflamatório associado a antiemético, quando há náuseas; os triptanos são indicados apenas quando não houver resposta.

Já a Federação Européia de Sociedades Neurológicas recomenda triptanos ou anti-inflamatórios como primeira escolha.
Dr.Draúzio Varella